Existe algum recurso específico que esteja com medo de perder? Pela experiência que tenho, o Fluig opera muito bem em cima do Linux e não perde nenhum recurso da ferramenta não;
O Windows não é tão bom gerenciando serviços e mantendo-os por muito tempo em memória, necessitando um “reboot” semanal nas empresas que passei, Linux você não passa isso e o ganho de performance é perceptível, sem contar que o sistema de arquivos do Linux (ext4) não necessita de desfragmentação de tempo em tempo como no Windows, sem contar que Windows é pago e Linux não, este é um fator que pesa bastante dependendo da empresa e a quantidade de VMs que você possui (caso tenha load balance);
Quem não é usuário avançado de Linux e não sabe gerenciá-lo, pode se tornar um problema instalar e mantê-lo, pois para rodar o server, é bacana rodar somente o modo texto (sem interface gráfica) e estar familiarizado com o terminal Linux.
Para migrar o Fluig para Linux, basicamente o que necessita fazer é:
Mudar o local do volume default pelo WCMADMIN para os documentos do GED de acordo com a pasta escolhida no Linux;
O resto das informações (processos, solicitações, comunidades, etc…) estão todas salvas em banco, não necessitando de nenhuma ação.
Cara, nunca me aventurei, mas já instalei o Fluig num Linux e sei todas as configurações e pacotes necessários pra rodar tudo, trabalhei bastante tempo com Docker e Docker Compose, quando eu estiver mais de boa vou dar uma olhada.
Tu já conseguiu? tempos atrás eu estava louco pra fazer esse experimento mas não achei em nenhum local algum guia. Agora que tenho acesso a central de downloads vou tentar fazer esse experimento, Docker é uma delicinha rs
Rodar o fluig em Docker não é tão fácil como pode parecer. A arquitetura exige muitas configurações que dificulta a criação do contêiner. Manter uma imagem básica de uma VM (linux+mysql), ao meu ver, é a saída mais fácil e rápida pra ambientes de desenvolvimento.
Exatamente! Eu tenho uma aqui ubuntu server + mysql + fluig 1.7 que posso compartilhar se quiserem…mas é fácil configurar. Roda bem com 4gb de ram na VM apenas, pra máquinas com pouca RAM.
A VM possui duas placas de rede - uma para acesso à internet via NAT, e outra na rede interna com host (virtualbox) no IP 192.168.56.105. Fluig está na porta 8080
Usuários:
wcmadmin/adm
admin/fluig
Só tem um detalhe que talvez vocês possam ajudar…o serviço principal do fluig não inicia de jeito nenhum e não encontro um erro específico, ele só inicia com o:
sudo sh /opt/fluig/appserver/bin/domain.sh &
…na mão depois da máquina ligar. Se alguém encontrar uma forma de acertar isso, agradeço!
@daniel.cabral, acho que é só manualmente mesmo. Talvez dê pra criar um script que execute ao iniciar o Linux e ele dispare os serviços.
Eu até comecei a instalar tudo num container feito com imagem Ubuntu só pra aprender a instalar num Linux em modo texto. Mas achei horrível a quantidade de configurações adicionais que precisa fazer no MySQL pra rodar o Fluig e, embora não seja o ideal, como é só pra desenvolvimento não vi necessidade de fazer um ecossistema usando o banco em outro container.
Lembro de já me falarem que usar uma VM é mais fácil/prático.
@Bruno_Gasparetto , em ambientes de parceiros que usam linux, os scripts funcionam normalmente - talvez pelo fato de estar usando uma versão ainda não homologada do ubuntu nessa VM tenhamos algum problema. Neles, os scripts padrão (sudo service xxxxx start) funcionam normalmente, e na VM tanto o realtime quanto o indexer iniciam normalmente. Mas como é um ambiente de labotarório, não me preocupo tanto. }
E, veja só…se a TOTVS já expôs essa alternativa na documentação, é porque algo pode acontecer
Pensei mesmo em incluir o script em questão no init mas talvez alguém descubra uma correção - lembrando só que ainda não é um ambiente homologado mesmo…
Agora, tirando isso a VM funciona que é uma beleza pra gente desenvolver localmente!